
Prazer, Dominnique!
Sou formada em Psicologia (USJT) e pós graduanda em Psicanálise com crianças e adolescentes pelo Instituto ESPE.
Além dos estudos e paixão pelas interrogações da psicanálise, dedico alguns momentos para praticar yoga e correr com pessoas queridas. Encontro nessas atividades o equilíbrio entre desafio e conforto, conhecido e desconhecido, linhas que podem ser ultrapassadas e aquelas que devem ser respeitadas; tal como na análise.
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Uma (breve) história
Nasci em Campinas, morei no interior e litoral de SP. Atualmente, moro na capital, onde realizo também os atendimentos presenciais. Residir em diferentes lugares me proporcionou uma mistura de sotaques, uma ideia diferente de cultura e vivências únicas que só o tempo pode proporcionar.
Antes da psicologia, iniciei pedagogia e interrompi. Recalculei a rota e entrei para a psicologia, dentro dela esbarrei com a Psicanálise e a partir daí, me propus a percorrer o caminho do desconhecido.
Bem, aqui estou. Sustentando o desejo de ser, de estar. Mergulhando em viagens sem destino prévio e sem data de volta com cada analisando. Aqui estou.
Abordagem
Pensei em muitas maneiras de explicar a Psicanálise. Pensei em falar brevemente sobre Freud e Lacan, associação livre e ato falho, mas encontrei uma analogia bem interessante do psicanalista Lucas Nápoli e vou utilizá-la.
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"Imagine que a terapia é uma longa viagem que nós dois faremos juntos de carro. É uma viagem diferente, pois a gente não sabe exatamente onde vai chegar; o mais importante é a jornada que faremos juntos.
Quem irá dirigir o carro? Você.
Sim, pode parecer estranho que seja você, o paciente, a guiar esse processo, mas, confie em mim: é melhor assim.
Bem, isso significa que eu, como terapeuta, estarei no banco do carona, como uma espécie de copiloto.
Durante a viagem, a sua tarefa é bem simples: você só tem que guiar o carro para onde quiser e ir descrevendo para mim o que está vendo à frente e ao redor.
Não, não temos um mapa. Esta é a graça desta viagem. Não existe um trajeto planejado. É você quem decide para onde a gente vai.
E eu, o que farei? Como disse, eu serei meio que um copiloto.
De vez em quando, eu vou pedir para você fazer a volta para a gente passar de novo por certos lugares e vou chamar sua atenção para certas coisas que passaram batido pelo seu olhar.
Confie em mim: enquanto a gente faz essa viagem, pouco a pouco esse sofrimento todo que te fez vir aqui vai passar.
Talvez, depois de um tempo, você queira estacionar o carro, mas é possível também que goste tanto da viagem que não queira mais parar de dirigir."
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Te convido a embarcar nessa viagem... vamos?
